Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 40
Filter
1.
Acta cir. bras ; 38: e383723, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1513546

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: To evaluate the modulatory properties of Calendula officinalis L. (Asteraceae) (C. officinalis) extract on cafeteria diet-fed rats. Methods: A cafeteria diet was administered ad libitum for 45 days to induce dyslipidemia. Then, the rats were treated with the formulations containing C. officinalis in the doses of 50, 100, and 150 mg/kg or only with the vehicle formulation; the control group received a commercial ration. Results: The cafeteria diet decreased glutathione S-transferase activity and high-density lipoprotein plasmatic levels and damaged the hepatic architecture. The C. officinalis extract was able to reduce lipid infiltration in liver tissue and to modulate oxidative stress and lipid profile markers. Conclusions: The correlations between the variables suggest a pathological connection between oxidative stress markers and serum lipid profile.

2.
ACM arq. catarin. med ; 49(4): 02-13, 03/02/2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1354373

ABSTRACT

Objetivo: Diabetes mellitus (DM) é uma doença relacionada a várias complicações e alta morbimortalidade, com comprometimento significativo da qualidade de vida do paciente, afetando sua saúde física e mental, bem como sua motivação ao autocuidado. Este estudo objetivou avaliar o conhecimento geral e a atitude psicológica para o DM, correlacionando a concentração de hemoglobina glicada (HbA1C) com escores do DKN-A e ATT-19 de pacientes portadores de DM tipo 2 (DM2). Métodos: Estudo observacional transversal com amostra de 65 participantes, 24,6% homens e 75,4% mulheres, com idade média de 57±12, avaliados entre novembro/2016 e fevereiro/2017. A avaliação do conhecimento geral e da atitude psicológica para o DM foi realizada pela aplicação do Diabetes Knowledge Questionnaire (DKN-A) e do Diabetes Attitude Questionnaire (ATT-19). O SPSS 20.0 foi utilizado para as análises estatísticas. Resultados: Para os escores de conhecimento (r=0,005; p=0,966) e de atitude (r=0,034; p=0,790) não houve correlação significante com a HbA1C, sendo que (94%) dos pacientes não atingiram o ponto de corte do ATT-19. Considerando o grupo com pontuação >8 para o escore de conhecimento, foi observada diferença negativa e significativa entre este escore e o de atitude (r=-0,444; p=0,0018). Conclusão: O conhecimento em relação à doença não traduziu em melhor controle da glicemia na população estudada, sugerindo que o controle eficiente da HbA1C não depende exclusivamente do conhecimento sobre a doença, mas sim de diversos outros fatores, que também precisam ser considerados na conduta do DM2.


Objective: Diabetes mellitus (DM) is a disease related to several complications and high morbidity and mortality, with significant impairment of the patient's quality of life, affecting his physical and mental health, as well as his motivation to self-care. The aim of this study was to evaluate the knowledge and attitude about type 2 DM (DM2) in its patients, correlating Diabetes Knowledge Questionnaire (DKN-A) and Diabetes Attitudes Questionnaire (ATT-19) scores with the concentration of glycated hemoglobin (HbA1c). Methods: Cross-sectional observational study with a sample of 65 participants, 24.6% male and 75.4% female, with a mean age of 57 ± 12, with low schooling, between November / 2016 and February / 2017. The evaluation of the knowledge and attitude about DM was carried out by the application of the DKN-A and ATT-19. SPSS 20.0 was used for statistical analysis. Results: There were no statistically significant correlations with HbA1c (r = 0.005, p = 0.966) and attitude (r = 0.034, p = 0.790), and 61 patients (94%) did not reach the cutoff point of ATT-19. Considering the group with scores higher than 8 points for the knowledge score, a negative and significant correlation was observed between this score and the attitude score (r = -0.444; p = 0.0018). Conclusion: Knowledge and attitude towards the disease did not translate into better glycemic control in the study population. The efficient control of HbA1c is multifactorial, involving genetic, comorbid, behavioral, drugs, health services, among others, that should be considered in the conduct.

3.
Demetra (Rio J.) ; 16(1): e59168, 2021. ^etab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1434166

ABSTRACT

Introdução: O consumo alimentar de uma população pode estar relacionado a fatores socioeconômicos, demográficos e de estilo de vida, podendo sua qualidade ser avaliada de acordo com o grau de processamento de alimentos proposto pela Classificação NOVA. Objetivo: Avaliar o consumo de alimentos de acordo com o grau de processamento entre usuários da atenção primária à saúde em relação às condições socioeconômicas, demográficas e de estilo de vida. Métodos: Estudo transversal realizado entre setembro de 2019 e março de 2020, com adultos e idosos usuários da atenção primária à saúde no município de Guidoval-MG. Foi aplicado um questionário estruturado com variáveis socioeconômicas e demográficas e um questionário de frequência alimentar qualitativo, no qual os alimentos foram classificados conforme a classificação NOVA. Foi realizada regressão de Poisson com variância robusta, permanecendo no modelo final as variáveis com nível de significância menor que 5%. A medida de efeito utilizada foi a razão de prevalência com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Foram avaliados 361 indivíduos. Foi encontrada maior prevalência de consumo regular de alimentos ultraprocessados entre indivíduos negros, residentes em localidades urbanas, solteiros e com maior nível socioeconômico. O maior consumo regular de alimentos in natura ou minimamente processados foi associado à cor de pele branca, maior escolaridade e a prática de atividade física. Conclusões: Fatores individuais e contextuais estudados influenciaram o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados e de ultraprocessados, sugerindo a necessidade de maior intervenção em grupos populacionais específicos e ressaltando a importância de se adotar uma alimentação saudável. (AU)


Introduction: The consumption of a population can be related to socioeconomic, demographic and lifestyle factors, and its quality can be assessed according to the degree of food processing proposed by the NOVA Classification. Objective: Assess food consumption according to the degree of processing among users of primary health care in relation to socioeconomic, demographic and lifestyle conditions. Methods: Cross-sectional study conducted between September 2019 and March 2020, with adults and elderly users of primary health care in the city of Guidoval-MG. We elaborated a structured questionnaire with socioeconomic and demographic variables and a qualitative food frequency questionnaire, in which foods were classified according to the NOVA classification. We made Poisson regression with robust variance, remaining in the final model as variables with a significance level of less than 5%. We used the prevalence ratio with a 95% confidence interval as measure of effect. Results: We took 361 requests. We found a higher prevalence of regular consumption of ultra-processed foods among black individuals, living in urban areas, single and with higher socioeconomic status. Higher regular consumption of in natura or minimally processed foods was associated with white skin color, higher educational level and the practice of physical activity. Conclusions: Individual and contextual factors studied influence the consumption of in natura or minimally processed and ultra-processed foods, suggesting the need for greater intervention in specific population groups and emphasizing the importance of adopting a healthy diet. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Primary Health Care , Socioeconomic Factors , Demography , Eating , Industrialized Foods , Life Style , Brazil , Feeding Behavior , Diet, Healthy , Food, Processed
4.
Rev. bras. epidemiol ; 24: e210052, 2021. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1347230

ABSTRACT

ABSTRACT: Objective: To analyze the characteristics and the factors associated with mortality of cases hospitalized for severe acute respiratory syndrome in a health region, in pre-pandemic and pandemic periods. Methods: A retrospective documentary study of epidemiological surveillance carried out with secondary data from the Influenza Epidemiological Surveillance Information System, regarding the cases of patients belonging to a health region of Minas Gerais, Brazil. Results: During the pandemic period, there was an increase in the number of hospitalizations and deaths due to severe acute respiratory syndrome, in addition to differences between sociodemographic and clinical-epidemiological characteristics. In both periods, the age and the use of invasive ventilatory support were the predictors of hospital mortality. The mortality in the pandemic period was also associated with male gender, presence of risk factors, admission to an intensive care unit, use of non-invasive ventilatory support, and infection by COVID-19. Conclusions: In 2020, the detection rate of severe acute respiratory syndrome was 21 times higher than in 2019 and new symptoms, such as anosmia and ageusia, were included in their investigation. In both periods evaluated, elderly patients and patients on invasive mechanical ventilation had a higher risk of mortality. With the pandemic, there was a greater number of hospitalizations and factors associated with mortality.


RESUMO: Objetivo: Analisar as características e os fatores associados à mortalidade dos casos hospitalizados por Síndrome Respiratória Aguda Grave em uma regional de saúde, nos períodos pré-pandêmico e pandêmico. Métodos: Estudo retrospectivo documental de vigilância epidemiológica realizado com dados secundários provenientes do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe, referentes aos casos de pacientes pertencentes a uma regional de saúde de Minas Gerais, Brasil. Resultados: Observou-se, no período pandêmico, aumento do número de hospitalizações e óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave, além de diferenças entre as características sociodemográficas e clínico-epidemiológicas. Em ambos os períodos, comportaram-se como preditores da mortalidade hospitalar a idade e o uso de suporte ventilatório invasivo. A mortalidade no período pandêmico associou-se também a sexo masculino, presença de fatores de risco, internação em unidade de terapia intensiva, uso de suporte ventilatório não invasivo e infecção por COVID-19. Conclusões: Em 2020, a taxa detecção de Síndrome Respiratória Aguda Grave foi 21 vezes maior do que em 2019 e novos sintomas, como a anosmia e ageusia, foram incluídos em sua investigação. Nos dois períodos avaliados, pacientes idosos e em ventilação mecânica invasiva apresentaram maior risco de mortalidade. Com a pandemia, houve maior número de hospitalizações e fatores associados à mortalidade.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Pandemics , COVID-19 , Brazil/epidemiology , Retrospective Studies , SARS-CoV-2 , Hospitalization
5.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 32: e3276, 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1360521

ABSTRACT

RESUMO As DCV são as principais causas de morbimortalidade mundial, sendo o sedentarismo um dos principais fatores de risco para seu desenvolvimento. Assim, esta investigação teve como objetivo avaliar o número de passos diários e sua associação com fatores de risco cardiometabólicos (FRCV) em professores. Foram avaliados o número de passos diários, parâmetros antropométricos, hemodinâmicos e bioquímicos de 150 professores, divididos em Dois grupos (G1 < 10000 passos e G2 ≥ 10000 passos). Para determinar a associação e magnitude desta entre FRCV e níveis insuficientes de atividade física foram utilizados o teste qui quadrado e razão de chances. Correlação de Pearson foi utilizada para verificar a relação entre o número de passos e as demais variáveis e curvas ROC para avaliar o ponto de corte de passos diários em relação a cada FRCV. Entre os docentes avaliados, 42% eram ativos fisicamente, apresentando melhor perfil antropométrico, hemodinâmico e bioquímico. Hipertensão arterial e dislipidemias foram os FRCV que apresentaram associação com a condição de baixo número de passos. O ponto de corte de número de passos indicou valores superiores a 12,500 passos/dia para proteção contra os FRCV. Assim, a maioria dos docentes era insuficientemente ativa, destacando que aqueles que atingiram 10000 passos por dia de média, apresentaram um melhor perfil cardiometabólico.


ABSTRACT Cardiovascular diseases are the main causes of worldwide morbidity and mortality, with a sedentary lifestyle being one of the main risk factors for its development. Thus, this investigation aimed to evaluate the number of daily steps and their association with cardiometabolic risk factors (CRF) in teachers. The number of daily steps, anthropometric, hemodynamic and biochemical parameters of 150 teachers were evaluated, divided into two groups (G1 <10,000 steps and G2 ≥ 10,000 steps). To determine the association and magnitude of this between CRF and insufficient levels of physical activity, the chi square test and odds ratio were used. Pearson's correlation was used to verify the relationship between the number of steps and the other variables and ROC curves to assess the cutoff point of daily steps in relation to each CRF. Among the teachers evaluated, 42% were physically active, with a better anthropometric, hemodynamic and biochemical profile. Arterial hypertension and dyslipidemia were the CRF that were associated with the condition of low number of steps. The cut-off point for the number of steps indicated values greater than 12,500 steps/day for protection against CRF. Thus, most teachers were insufficiently active, highlighting that those who reached 10,000 steps per day on average, had a better cardiometabolic profile.


Subject(s)
Humans , Male , Female , School Teachers , Cardiometabolic Risk Factors , Motor Activity , Biochemical Phenomena , Anthropometry , Dyslipidemias , Sedentary Behavior , Hypertension , Obesity
6.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 15(42): 2228-2228, 20200210. tab
Article in English | ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-1117115

ABSTRACT

Introdução: A síndrome metabólica (SM) é a anormalidade metabólica mais comum na população que predispõe a eventos cardiovasculares e pode estar relacionada à baixa aptidão física e baixa capacidade funcional em idosos. O objetivo deste estudo foi avaliar a interferência das alterações metabólicas na capacidade funcional e no risco de quedas em idosos. Métodos: Trata-se de um estudo transversal realizado com 126 idosos, sendo 58 com síndrome metabólica e 68 sem síndrome metabólica, segundo os critérios da International Diabetes Federation. Os índices de Katz, Tinetti, Timed Up e Go e Berg Scale foram aplicados para avaliar a capacidade funcional. A Escala de Eficácia das Quedas-Escala Internacional (FES-I-Brasil) foi utilizada para avaliar o medo de cair. Para análise estatística, foram utilizados os testes de correlação de Mann-Whitney, Qui-quadrado e Spearman. Resultados: Houve associação dos grupos MetS e non-MetS em relação com os estratos de risco do índice TUG [p=0,02; OR=0,38; IC95% (0,16-0,91)]. Entre esses dois grupos, houve diferença significativa na média dos seguintes marcadores: escala de Berg (p=0,03); TUG (p=0,03); FES-I-Brazil (p=0,02). O índice de Kats e IPAQ não apresentaram associação significativa. Conclusões: Os idosos com SM apresentaram maior risco e medo de quedas quando comparados aos pacientes sem SM. No entanto, não houve variação na capacidade de caminhar ou no equilíbrio.


Introduction: Metabolic syndrome (MetS) is the most common metabolic abnormality in the population that predisposes to cardiovascular events and may be related to poor physical fitness and low functional capacity in the elderly. The objective of this study was to evaluate the interference of metabolic changes in functional capacity and risk of falls in the elderly. Methods: A cross-sectional study was carried out with 126 elderly subjects, 58 presented MetS and 68 without MetS, according to the criteria of the International Diabetes Federation. Katz Index, Tinetti Index, Timed Up and Go test and Berg Scale were applied to evaluate the functional capacity. Falls Efficacy Scale-International scale (FES-I-Brazil) was used to evaluate the fear of falling. For statistical analysis, the Mann-Whitney, Chi-square and Spearman correlation tests were used. Results: There was an association between the MetS and non-MetS groups in relation to the risk strata of the TUG index [p=0.02; OR=0.38; 95%CI (0.16-0.91)]. Between these two groups, there was a significant difference in the mean of the following markers: Berg scale (p=0.03); TUG (p=0.03); FES-I-Brazil (p=0.02). The Kats and IPAQ index did not show any significant association. Conclusions: Elderly patients with MetS presented higher risk and fear of falls when compared to patients without MetS. However, there was no variation in walking ability or balance.


Introducción: El síndrome metabólico (MetS) es la anormalidad metabólica más común en la población que predispone a eventos cardiovasculares y puede estar relacionado con un mal estado físico y una baja capacidad funcional en los ancianos. El objetivo de este estudio fue evaluar la interferencia de los cambios metabólicos en la capacidad funcional y el riesgo de caídas en los ancianos. Método: Se realizó un estudio transversal con 126 sujetos de edad avanzada, 58 presentaron MetS y 68 sin MetS, según los criterios de la Federación Internacional de Diabetes. Se aplicaron los índices Katz, Tinetti, Timed Up and Go y Berg Scale para evaluar la capacidad funcional. La Escala de Eficacia de las Caídas - Escala internacional (FES-I-Brasil) se utilizó para evaluar el miedo a las caídas. Para el análisis estadístico, se utilizaron las pruebas de correlación de Mann-Whitney, Chi-cuadrado y Spearman. Resultados: Hubo una asociación entre los grupos MetS y no MetS en relación con los estratos de riesgo del índice TUG [p=0.02; OR=0,38; IC 95% (0.16-0.91)]. Entre estos dos grupos, hubo una diferencia significativa en la media de los siguientes marcadores: escala de Berg (p=0.03); TUG (p=0.03); FES-I-Brasil (p=0.02). El índice de Kats e IPAQ no mostró ninguna asociación significativa. Conclusiones:Los pacientes de edad avanzada con síndrome metabólico presentaron mayor riesgo y miedo a las caídas en comparación con los pacientes sin síndrome metabólico. Sin embargo, no hubo variación en la capacidad para caminar o el equilibrio.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Accidental Falls , Aging , International Classification of Functioning, Disability and Health , Metabolic Syndrome
7.
Rev. bras. med. esporte ; 25(2): 107-111, March-Apr. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1003555

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Physical training is recommended by current guidelines as a preventive measure and as a tool to supplement pharmacological therapy in the treatment of hypertension and its pathological manifestations. However, there is considerable uncertainty regarding the best training prescription for blood pressure control in patients with resistant hypertension. Objective: To evaluate the effect, over twelve weeks, of an aerobic and resistance exercise program on blood pressure, anthropometric and biochemical parameters of patients with resistant hypertension. Methods: Eleven patients with resistant hypertension were randomly divided into two groups: resistance training and aerobic training. Blood pressure was recorded by 24-hour outpatient monitoring before and after 12-week training. The Student t-test was used to compare resistance and aerobic exercise groups, while the paired t and Wilcoxon tests were used to analyze pre- and post-exercise data. The level of significance was 0.05. Results: In the group that underwent aerobic training, mean systolic, diastolic and total blood pressure readings were significantly lower over the 24 hours analyzed, dropping by 14 mmHg, 7 mmHg and 10 mmHg, respectively, and in the waking period. The resistance training group showed no significant change in blood pressure, despite the significant improvement in HDL levels. Conclusion: Twelve weeks of aerobic exercises resulted in significantly lowered blood pressure in individuals with resistant hypertension, while resistance exercises were more effective in increasing HDL. Level of evidence II, Therapeutic study.


RESUMO Introdução: O treinamento físico é recomendado pelas diretrizes atuais como medida preventiva e como ferramenta adicional à terapia farmacológica no tratamento da hipertensão e de suas manifestações patológicas. No entanto, são muitas as incertezas acerca da melhor prescrição de treinamento para controle da pressão arterial em portadores de hipertensão arterial resistente. Objetivo: Avaliar o efeito, em 12 semanas, de um programa de exercícios aeróbicos e resistidos sobre parâmetros pressóricos, antropométricos e bioquímicos de pacientes com hipertensão arterial resistente. Métodos: Onze pacientes com hipertensão resistente foram divididos em dois grupos aleatoriamente: treinamento resistido e treinamento aeróbico. A pressão arterial foi registrada por monitoramento ambulatorial de 24 horas antes e após o treinamento de 12 semanas. Para a comparação dos grupos com exercício resistido e aeróbico foi utilizado o teste t de Student. Para analisar os dados pré e pós-exercício foram utilizados os testes t-pareado e Wilcoxon. O nível de significância foi de 0,05. Resultados: No grupo que realizou o treinamento aeróbico, os valores médios de pressão sistólica e diastólica e sua média foram significativamente mais baixos no total das 24 horas analisadas, com quedas de 14 mmHg, 7 mmHg e 10 mmHg, respectivamente, e no período de vigília. O grupo de treinamento resistido não apresentou alteração significativa da pressão arterial, apesar da melhora significativa dos níveis de HDL. Conclusão: Doze semanas de exercícios aeróbicos resultaram em redução da pressão arterial de forma significativa em hipertensos resistentes, enquanto que os exercícios resistidos se mostraram mais eficazes no aumento do HDL. Nível de evidência II, Estudos terapêuticos.


RESUMEN Introducción: El entrenamiento físico es recomendado por las directrices actuales como medida preventiva y como herramienta adicional a la terapia farmacológica en el tratamiento de la hipertensión y sus manifestaciones patológicas. Sin embargo, son muchas las incertidumbres sobre la mejor prescripción de entrenamiento para el control de la presión arterial en pacientes con hipertensión resistente. Objetivo: Evaluar el efecto, en doce semanas, de un programa de ejercicios aeróbicos y resistidos sobre los parámetros de presión arterial, bioquímicos y antropométricos de los pacientes con hipertensión resistente. Métodos: Once pacientes con hipertensión resistente se dividieron aleatoriamente en dos grupos: entrenamiento resistido y entrenamiento aeróbico. La presión arterial se registró por monitoreo ambulatorio de 24 horas antes y después de 12 semanas de entrenamiento. Para la comparación de los grupos con ejercicio resistidos y ejercicios aeróbicos se utilizó la prueba t de Student. Para analizar los datos antes y después del ejercicio se utilizaron las pruebas t-pareado y de Wilcoxon. El nivel de significación fue de 0,05. Resultados: En el grupo que realizó el entrenamiento aeróbico, los valores promedios de presión sistólica diastólica y su media fueron significativamente más bajos en el total de las 24 horas analizadas, con caídas de 14 mm Hg, 7 mmHg y 10 mmHg, respectivamente, y en el periodo de vigilia. El grupo de entrenamiento resistido no presentó alteración significativa de la presión arterial, a pesar de la mejora significativa de los niveles de HDL. Conclusión: Doce semanas de ejercicio aeróbico resultaron en reducción de la presión arterial de manera significativa en la hipertensión resistente, mientras que los ejercicios resistidos fueron más eficaces en el aumento del HDL. Nivel de evidencia II, Estudios terapéuticos.

8.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 30: e3033, 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1012500

ABSTRACT

RESUMO O objetivo do estudo foi verificar se bebidas enegéticas com diferentes composições nutricionais afetam o balanço hidro-eletrolítico de corredores de resistência. Doze homens participaram desse estudo duplo cego e crossover randomizado, ingerindo 3mg.kg-1 de cafeína de bebida energética convencional e sugar free, e um placebo carboidratado e não cafeinado, 40 minutos antes de sessão de exercício em ambiente termoneutro. Em cada situação experimental, os avaliados realizaram exercício de corrida em esteira com duração de 60 minutos e intensidade constante entre 65 e 75% do VO2max, seguidos por um sprint correspondendo a 100% do VO2max até a exaustão. Foram avaliados o peso corporal (PC), desidratação absoluta e relativa, densidade da urina, taxa de sudorese e níveis de Na+, K+ e hematócrito. Durante o exercício os avaliados receberam somente água a cada 15 minutos. Foi verificada alteração nos níveis de densidade da urina antes e depois do exercício para todos os tratamentos (p<0,05). Não houve diferença significativa entre as bebidas nos níveis de Na+, K+ e hematócrito (p>0,05) mantendo-se dentro dos níveis de normalidade. Conclui-se que diferentes tipos de bebidas energéticas não afetam o balanço hidro-eletrolítico de corredores de resistência ao longo do exercício.


ABSTRACT This work compares the effects promoted by energy drinks with diferente nutricional compositions on the hydro-electrolytic balance of resistance runners. Twelve men participated in this double blinded, randomized crossover study, ingesting 3mg*Kg-1 of a conventional energy drink with caffeine or sugar-free, and a placebo 40-minutes before tests on thermoneutral environment. The duration of the session was 60 minutes with constant intensity between 65 and 75% of VO2max, followed by a sprint corresponding to 100% of VO2max until exhaustion. There were evaluated body weight (BW), absolute and relative dehydration, urine density, sweating rate and Na+, K+ and hematocrit levels. During the exercise, the participants drunk only water every 15 minutes. Changes in urine density levels were observed before and after exercise for all procedures (p <0.05). There was no significant difference on the levels of Na+, K+ and hematocrit between the drinks (p> 0.05), remaining within normal levels. It is concluded that different types of energy drinks do not affect the hydro-electrolytic balance of resistance runners during the exercise.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Energy Drinks , Walk Test , Taurine , Caffeine , Diuresis
9.
Rev. bras. med. esporte ; 24(5): 399-402, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-977832

ABSTRACT

Physical exercise and diet quality are essential for glycemic control of diabetic patients, but consideration must be given to the risk of hypoglycemia in response to exercise. Therefore this study aims at 1) conducting a systematic review of the glycemic index (GI) of the pre-exercise meal and of glycemic behavior during and after aerobic exercise in diabetic subjects, and 2) discussing the safest and most appropriate pre-exercise nutritional guidance for this population. In accordance with the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA), two researchers independently undertook a systematic search. A third researcher participated in the selection of articles due to the presence of discrepancies. We selected two studies which both suggest that a low glycemic index (GI) meal is the best pre-exercise option, one of which suggests that the optimal time for food intake is 30 minutes before exercise. However, these results are not sufficient to define a clinical conduct, and other studies are needed to elucidate whether GI is a relevant parameter for pre- and post-exercise clinical monitoring of patients with diabetes mellitus (DM), particularly as regards to the different guidelines for type 1 and type 2 DM. Level of Evidence II; Prognostic Study.


Exercício físico e qualidade da alimentação são fundamentais para o controle glicêmico dos pacientes diabéticos, porém é necessário considerar o risco de hipoglicemia em resposta ao exercício. Dessa forma, os objetivos deste estudo são: 1) conduzir uma revisão sistemática sobre o índice glicêmico (IG) da refeição pré-exercício e do comportamento glicêmico durante e após exercício aeróbico em diabéticos e 2) discutir qual orientação nutricional pré-exercício seria mais adequada e segura nessa população. Em concordância com os Itens de Relatório Preferidos para Revisões Sistemáticas e Metanálises (PRISMA), dois pesquisadores independentes realizaram uma busca sistemática. Um terceiro pesquisador participou da seleção dos artigos por causa da presença de discrepâncias. Foram selecionados dois estudos e ambos sugerem que a refeição de baixo índice glicêmico (IG) é a melhor opção pré-exercício, e um deles sugere que o tempo ideal para ingestão alimentar é 30 minutos antes do exercício. Porém, esses resultados não são suficientes para definir uma conduta clínica, sendo necessários outros estudos para elucidar se o IG é um parâmetro relevante para o monitoramento clínico do paciente com diabetes mellitus (DM) antes e depois do exercício, principalmente com relação às orientações distintas às do DM tipo 1 e tipo 2. Nível de evidência II; Estudo Prognóstico.


Ejercicio físico y la calidad de los alimentos son esenciales para el control glucémico de la diabetes, sin embargo, es necesario prestar atención al riesgo de hipoglucemia en respuesta al ejercicio. Por lo tanto, los objetivos de este estudio son: 1) Realizar una revisión sistemática del índice glucémico (IG) de la comida previa al ejercicio y el comportamiento de la glucemia durante y después del ejercicio aeróbico en los diabéticos y 2) discutir cuál orientación nutricional previa al ejercicio sería más apropiada y segura en esta población. En conformidad con los ítems de Informe Preferido para Revisiones Sistemáticas y Meta-análisis (PRISMA), dos investigadores llevaron a cabo, de forma independiente, una búsqueda sistemática y observaron divergencia; y un tercer investigador participó en la selección de artículos. Se seleccionaron dos estudios, y ambos sugieren que la comida de bajo índice glucémico es la mejor opción antes del ejercicio; uno de ellos sugiere que el tiempo antes de la ingesta de alimentación adecuada es de 30 minutos. Sin embargo, estos resultados no son suficientes para definir una conducta clínica y se necesitan otros estudios para dilucidar si IG es un parámetro relevante para el monitoreo clínico del paciente con diabetes mellitus (DM), durante y después del ejercicio, principalmente en relación con las diferentes orientaciones de DM tipo 1 y tipo 2. Nivel de evidencia II; Estudio Pronóstico.


Subject(s)
Humans , Exercise/physiology , Glycemic Index/physiology , Diabetes Mellitus/prevention & control , Diabetes Mellitus/therapy , Feeding Behavior , Blood Glucose/metabolism , Risk Factors , Hypoglycemia/etiology , Obesity
10.
Rev. méd. Minas Gerais ; 28: [1-6], jan.-dez. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-970579

ABSTRACT

A ingesta crônica de álcool causa danos tóxicos diretos e indiretos e as principais alterações são causadas pelo seu próprio metabolismo. O etanol aumenta o estresse oxidativo principalmente no fígado, reduz a relação NAD+/NADH, aumenta a produção de acetaldeído e altera a função mitocondrial. Essas alterações são frequentemente associadas com o aumento de produtos da peroxidação lipídica, essenciais ao desenvolvimento da doença hepática alcóolica (DHA). Os exercícios físicos moderados parecem não influenciar significativamente as características morfológicas do tecido hepático ou a função hepática. Em exercícios pesados e prolongados, observam-se estresse oxidativo, alterações histológicas, prejuízo da farmacocinética e níveis alterados de enzimas hepáticas. Cessado o exercício alguns dias, parece havervrecuperação da função hepática normal. As alterações hepáticas com o exercício agudo parecem ser transitórias e possivelmente contribuem para a homeostase. A atividade física parece ter alguma influência direta na patologia hepática, além da simples modificação dos níveis de gordura no fígado e parece que a intensidade da atividade física é importante para prevenir a progressão da doença. Entender os mecanismos subjacentes da doença hepática auxiliaria na descoberta de intervenções para reduzir a progressão dessa doença de uma condição benigna, como a esteatose, para formas graves como esteatohepatite, fibrose e cirrose. Portanto, exercícios podem ser uma terapia útil para melhorar a performance e a capacidade funcional em indivíduos com doença hepática, porém não está claro na literatura se o exercício físico pode restaurar a saúde hepática e nem qual seria a quantidade e o tipo de exercício necessários. (AU)


Chronic alcohol intake causes direct and indirect toxic damage and major changes are caused by their own metabolism. Ethanol increases oxidative stress primarily in the liver, reduces NAD + / NADH ratio, increases the production of acetaldehyde and alters mitochondrial function. These changes are often associated with increased lipid peroxidation products that are essentiais to the development of alcoholic liver disease (ADH). The moderate intensity exercise does not seem to significantly influence the morphological characteristics of liver tissue or liver function. In heavy and prolonged exercise, oxidative stress, histological changes, impaired pharmacokinetics and altered levels of liver enzymes are noted. Liver function seems to improve a few days after the end of exercise. Hepatic changes with acute exercise appear to be transient and possibly contribute to homeostasis. Physical activity seems to have any direct influence on the liver pathology in addition to the simple modification of the levels of fat in the liver and it seems that the intensity of physical activity is important to prevent disease progression. Understanding the mechanisms underlying hepatic disease, this could help find interventions to slow the progression of liver disease of a benign condition, such as steatosis to severe forms, such as steatohepatitis, fibrosis and cirrhosis. Therefore, exercise can be a useful therapy to improve the performance and functional capacity in patients with liver disease, but it is not clear in the literature that the exercise can restore liver health and even what the quantity and type of needed exercise. (AU)


Subject(s)
Ethanol , Hepatitis, Alcoholic , Ethanol/toxicity , Exercise , Hepatitis, Alcoholic/prevention & control , Hepatitis, Alcoholic/therapy , Alcoholism
11.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 19(6): 720-729, Nov.-Dec. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-897881

ABSTRACT

Abstract The aim of this study was to verify general and central obesity, as well as the association of anthropometric indicators with cardiovascular risk factors (CvRF) in teachers of the private network of Viçosa-MG. A cross-sectional observational study was conducted with 150 teachers. Body Mass Index (BMI), Conicity Index (CI), Body Adiposity Index (BAI), Waist-to-Hip Ratio (WHR), Waist-to-Height Ratio (WHtR), Waist Circumference (WC), Abdominal Circumference (AC) and Body Fat Percentage (%BF); Systolic Blood Pressure (SBP) and Diastolic Blood Pressure (DBP); Glycemia (GL), Total Cholesterol (TC), High Density Lipoprotein (HDL-C), Low Density Lipoprotein (LDL-C) and Triglycerides (TG) were evaluated. The prevalence of general and central obesity was calculated in addition to the simple linear regression to verify the association of anthropometric indicators between themselves and with CvRF. General and central obesity was identified in 19% and 17% of teachers respectively. The best associations between anthropometric indicators were between BMI and WHtR (R2 = 0.81), WHtR and AC (R2 = 0.78) and BMI and AC (R2 = 0.76), all of which were positive. Between anthropometric indicators and CvRF, the best associations were found between WHtR and TG (R2 = 0.25), AC and SBP (R2 = 0.18) and WHR and HDL-c (R2 = 0.19), the first two associations being positive and the last negative. It was concluded that approximately one in five teachers presented obesity. The general obesity indicator, BMI, was positively associated with anthropometric indicators and with most CvRF. However, central obesity indicators presented greater explanatory power on CvRF.


Resumo O objetivo deste trabalho foi verificar a obesidade geral e central, e a associação de indicadores antropométricos com fatores de risco cardiovascular (FRCv) em professores da rede privada de Viçosa-MG. Foi realizado um estudo observacional com delineamento transversal em 150 professores. Foram avaliados Índice de Massa Corporal (IMC), Índice de Conicidade (IC), Índice de Adiposidade Corporal (IAC), Relação Cintura Quadril (RCQ), Relação Cintura Estatura (RCE), Circunferência de Cintura (CC), Circunferência Abdominal(CA), Percentual de Gordura Corporal (%GC); Pressão arterial sistólica(PAS) e Pressão arterial diastólica (PAD); glicemia (GL), colesterol total (CT), lipoproteína de alta densidade(HDL-C), lipoproteína de baixa densidade (LDL-C) e triglicerídeos (TG). Foi realizado o cálculo das prevalências de obesidade geral e central, além da regressão linear simples para verificar a associação dos indicadores antropométricos entre si e com os FRCv. Obesidade geral e central foi identificado em 19% e 17% dos docentes respectivamente. As melhores associações entre os indicadores antropométricos se deram entre IMC e RCE (R2=0,81), RCE e CA (R2=0,78) e IMC e CA (R2=0,76), sendo todas positivas. Entre indicadores antropométricos e FRCv, as melhores associações encontradas foram entre RCE e TG (R2=0,25), CA e PAS (R2=0,18) e RCQ e HDL (R2=0,19), sendo as duas primeiras associações positivas e a última negativa. Conclui-se que aproximadamente um a cada cinco docentes apresentou obesidade. O indicador de obesidade geral, IMC, associou-se positivamente com os indicadores antropométricos e com a maioria dos FRCv. Contudo, os indicadores de obesidade central apresentaram um maior poder de explicação sobre os FRCv.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Cardiovascular Diseases , Anthropometry , Faculty , Obesity , Body Mass Index
12.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 38(4): 334-341, out.-dez. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-829768

ABSTRACT

Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar algumas variáveis psicofisiológicas durante atividade em cicloergômetro decorrente de diferentes condutas de alimentação pré-exercício e de hidratação durante o exercício. Doze homens adultos, com média de 21 ± 2 anos, fizeram quatro sessões experimentais pré-exercício. Foram avaliadas as seguintes variáveis subjetivas: índice de percepção do esforço (IPE), sensação térmica, sensação de conforto, sede, náusea e plenitude gástrica. Na análise intragrupo houve diferença significativa no IPE e sensação de conforto que refletiu o desgaste por tempo de exercício. Conclui-se que diferentes condutas de alimentação pré-exercício e de hidratação adotados nesse estudo não influenciaram as variáveis psicofisiológicas quando comparadas.


Abstract The purpose of this study was to assess psychophysiological variables during cycle ergometer activity resulting from the supply of different conducts of nutrition and hydration pre and during exercise. Twelve adult males, mean age 21 ± 2 years, who underwent four experimental sessions pre-exercise. We evaluated the following subjective variables: rate of perceived exertion (RPE), thermal sensation, comfort sensation, thirst, nausea and fullness. In the intragroup analysis was significative difference in IPE and feeling of comfort reflecting the wear for exercise time. It was conclude if that different conducts of pre-exercise meal and hydration adopted in this study did not influence the psychophysiological variables when compared with each other.


Resumen El objetivo del estudio fue evaluar una serie de variables psicofisiológicas durante una actividad en cicloergómetro frente a diferentes conductas de alimentación previas al ejercicio e hidratación durante su realización. Doce hombres adultos, con una media de edad de 21 ± 2 años, realizaron cuatro sesiones experimentales de ejercicio previo. Se evaluaron las variables subjetivas: índice de percepción de esfuerzo (IPE), sensación térmica, sensación de confortabilidad, sed, náuseas y plenitud gástrica. En un análisis intragrupo hubo diferencias significativas en el IPE y la sensación de confortabilidad, lo que reflejó el desgaste debido al tiempo de ejercicio. Puede concluirse que las sesiones experimentales no influyeron en las variables psicofisiológicas cuando fueron comparadas entre sí.

13.
Clinics ; 71(8): 440-448, Aug. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-794634

ABSTRACT

OBJECTIVE: To analyze adherence to the recommended iron, zinc and multivitamin supplementation guidelines for preemies, the factors associated with this adherence, and the influence of adherence on the occurrence of anemia and iron, zinc and vitamin A deficiencies. METHODS: This prospective cohort study followed 58 preemies born in 2014 until they reached six months corrected age. The preemies were followed at a referral secondary health service and represented 63.7% of the preterm infants born that year. Outcomes of interest included high or low adherence to iron, zinc and multivitamin supplementation guidelines; prevalence of anemia; and prevalences of iron, zinc, and vitamin A deficiencies. The prevalence ratios were calculated by Poisson regression. RESULTS: Thirty-eight (65.5%) preemies presented high adherence to micronutrient supplementation guidelines. At six months of corrected age, no preemie had vitamin A deficiency. The prevalences of anemia, iron deficiency and zinc deficiency were higher in the low-adherence group but also concerning in the high-adherence group. Preemies with low adherence to micronutrient supplementation guidelines were 2.5 times more likely to develop anemia and 3.1 times more likely to develop zinc deficiency. Low maternal education level increased the likelihood of nonadherence to all three supplements by 2.2 times. CONCLUSIONS: Low maternal education level was independently associated with low adherence to iron, zinc and vitamin A supplementation guidelines in preemies, which impacted the prevalences of anemia and iron and zinc deficiencies at six months of corrected age.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Anemia, Neonatal/drug therapy , Anemia, Neonatal/epidemiology , Iron/deficiency , Medication Adherence/statistics & numerical data , Micronutrients/administration & dosage , Vitamin A Deficiency/epidemiology , Zinc/deficiency , Age Factors , Anemia, Iron-Deficiency/epidemiology , Brazil/epidemiology , Dietary Supplements/statistics & numerical data , Infant, Premature , Iron/blood , Prevalence , Prospective Studies , Reference Values , Regression Analysis , Risk Factors , Socioeconomic Factors , Statistics, Nonparametric , Time Factors , Treatment Outcome , Vitamin A Deficiency/blood , Zinc/blood
14.
Rev. paul. pediatr ; 34(2): 189-196, Apr.-June 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-784341

ABSTRACT

Objective: Identify and analyze variables associated with shorter duration of breastfeeding in preterm infants. Methods: Retrospective cohort of premature infants followed up at secondary referral service in the period of 2010-2015. Inclusion: first appointment in the first month of corrected age and have undergone three or more consultations. Exclusion: diseases that impaired oral feeding. Outcome: duration of breastfeeding. A total of 103 preterm infants were evaluated, accounting for 28.8% of the preterm infants born in the municipality in that period, with a power of study of 80%. Descriptive analysis, t-test, chi-square test, Kaplan-Meier curves and Cox regression were used. p-values <0.05 were considered significant. Results: The median duration of breastfeeding among preterm infants was 5.0 months. The risk of breastfeeding discontinuation among preterm infants with gestational age <32 weeks was 2.6-fold higher than for those born at 32 weeks or more and the risk of breastfeeding interruption in preterm infants who were receiving breastfeeding supplementation in the first outpatient visit was 3-fold higher when compared to those who were exclusively breastfed in the first consultation. Conclusions: The median duration of breastfeeding in preterm infants was below the recommended one and discontinuation was associated with gestational <32 weeks and the fact that the infant was no longer receiving exclusive breastfeeding in the first outpatient visit. When these two variables were associated, their negative effect on the median duration of breastfeeding was potentiated.


Objetivo: Identificar e analisar as variáveis associadas à menor duração do aleitamento materno em prematuros. Métodos: Coorte retrospectiva de prematuros acompanhados em centro de referência secundária, de 2010 a 2015. Inclusão: primeira consulta no primeiro mês de idade corrigida para prematuridade e ter feito três ou mais consultas. Exclusão: doenças que impossibilitassem a alimentação via oral. Desfecho: duração do aleitamento materno. Avaliaram-se 103 prematuros, 28,8% dos prematuros do município no período, com poder do estudo de 80%. Usaram-se análise descritiva, teste t, qui quadrado de Pearson, curvas de Kaplan-Meier e regressão de Cox. Considerou-se significativo o p-valor<0,05. Resultados: A duração mediana do aleitamento materno entre os prematuros foi de cinco meses. O risco de interrupção do aleitamento materno entre prematuros de idade gestacional inferior a 32 semanas foi 2,6 vezes maior em relação aos que nasceram com 32 semanas ou mais e o risco de interrupção do aleitamento materno em prematuros que estavam em aleitamento materno complementado na primeira consulta ambulatorial foi três vezes maior em relação aos que estavam em aleitamento materno exclusivo na primeira consulta. Conclusões: A duração mediana do aleitamento materno em prematuros encontrou-se aquém do preconizado e sua interrupção se associou à idade gestacional inferior a 32 semanas e ao fato de não estar mais em aleitamento materno exclusivo na primeira consulta ambulatorial. Quando essas duas variáveis se associaram, potencializou-se sua interferência negativa na duração mediana do aleitamento materno.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Breast Feeding , Infant, Premature , Infant Health
15.
Rev. bras. med. esporte ; 22(3): 206-210, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-787682

ABSTRACT

RESUMO Introdução: O tecido ósseo pode ser avaliado quantitativamente pela densitometria, porém ao associar os biomarcadores ósseos é possível predizer fragilidade óssea mais precocemente. Contudo, pouco se sabe sobre correlação entre ambos, como também sobre o nível de atividade física atual e a força muscular. Objetivo: Avaliar a correlação dos valores da densidade mineral óssea (DMO) aos do biomarcador sanguíneo ósseo (CTX) e também com o nível de atividade física mensurada pelo pedômetro e o questionário IPAQ, versão longa e com os testes de força em mulheres na pós-menopausa. Método: Estudo transversal e descritivo de 62 mulheres na pós-menopausa, saudáveis, média de idade de 56,82 ± 4,02 anos, avaliadas quanto ao nível de atividade física atual, força, DMO e CTX. Foi realizada densitometria óssea corporal total, de coluna lombar, fêmur e antebraços, além de mensuração de CTX, cálcio iônico, fósforo e PTH. Dois grupos foram formados: controle com DMO normal e grupo com DMO diminuída. Utilizou-se teste t de Student, qui-quadrado e Pearson. Resultados: Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos para testes de força, nível de atividade física atual e força muscular com relação ao CTX, porém houve associação do valor deste à DMO. Conclusão: Foi demonstrada dependência do CTX com relação aos valores de DMO total e da coluna lombar, ocorrendo baixa DMO quando o CTX estava entre moderado e alto. Isso indica que esse biomarcador talvez possa ser utilizado como forma de triagem de indivíduos com risco de baixa DMO e maior risco de fraturas.


ABSTRACT Introduction: Bone tissue can be assessed quantitatively by densitometry; however, when bone biomarkers are associated, bone fragility can be predicted earlier. However, little is known about the correlation between both, as well as on the current level of physical activity, and muscle strength. Objective: To evaluate the correlation of bone mineral density values (BMD) with the bone blood biomarker (CTX), and also with the level of physical activity measured by pedometer and questionnaire - IPAQ, long version, and the strength tests in postmenopausal women. Method: Descriptive cross-sectional study of 62 postmenopausal, healthy women, with average age of 56.82 ± 4.02, evaluated as for the current level of physical activity, strength, BMD and CTX. Total body densitometry was performed, as well as the lumbar spine, femur and forearms, and the tests for blood CTX, ionic calcium, phosphorus, and PTH. Two groups were formed: control with normal BMD and group with decreased BMD. Student t-test, chi-square, and Pearson were used. Results: There were no significant statistical differences between the two groups for strength tests, current physical activity level and muscle strength in relation to CTX, but there was an association of this value with the values of BMD. Conclusion: CTX has demonstrated dependence in relation to the total BMD and lumbar spine BMD, occurring low BMD when CTX was moderate to high. This indicates that the biomarker might be used as a method of screening individuals at risk for low BMD and increased risk for fractures.


RESUMEN Introducción: Se puede evaluar el tejido óseo cuantitativamente por la densitometría, pero al asociar los biomarcadores óseos se puede predecir la fragilidad ósea prematuramente. Sin embargo, poco se sabe acerca de la correlación entre ambos, así como acerca del nivel de actividad física actual y fuerza muscular. Objetivo: Evaluar la correlación de los valores de la densidad mineral ósea (DMO) con los del biomarcador óseo sanguíneo (CTX), como también con el nivel de actividad física mensurable por el podómetro y cuestionario - IPAQ, versión larga y con pruebas de fuerza en mujeres posmenopáusicas. Método: Estudio transversal y descriptivo de 62 mujeres en la postmenopausia, saludables, promedio de edad de 56,82 ± 4,02 años, evaluadas en cuanto al nivel de actividad física actual, fuerza, DMO y CTX. Se realizó densitometría ósea corporal total y de columna lumbar, fémur y antebrazos, además de la medición de CTX, calcio iónico, fósforo y PTH. Se formaron dos grupos: control con DMO normal y grupo con DMO reducida. Se utilizó prueba t de Student, chi-quadrado y Pearson. Resultados: No hubo diferencias estadísticamente significativas entre los dos grupos para las pruebas de fuerza, nivel de actividad física actual y fuerza muscular con relación al CTX, pero hubo asociación de su valor con DMO. Conclusión: Se demostró dependencia del CTX con relación a los valores de DMO total y de la columna lumbar, observándose baja DMO mientras el CTX estaba entre moderado y alto. Eso indica que dicho biomarcador quizás pueda utilizarse como un método de clasificación de individuos con riesgo de baja DMO y riesgo aumentado de fracturas.

16.
Mundo saúde (Impr.) ; 40(3): 283-292, maio, 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-996779

ABSTRACT

A prevalência de diabetes mellitus está sendo considerada uma epidemia global, com 382 milhões de pessoas atualmente afetadas em todo o mundo e previsão de aumento para 592 milhões para o ano 2035. Atualmente, o Brasil é o quarto país no mundo em número de diabetes. O presente estudo teve como objetivo descrever as características epidemiológicas de indivíduos com diabetes mellitus atendidos no Centro Hiperdia da cidade de Viçosa-MG, considerando características sociodemográficos, fatores de risco modificáveis e não modificáveis. Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo, documental e de corte transversal. Foram analisados 547 prontuários, sendo 218 inativos e 329 pacientes ativos. A análise dos pacientes ativos demonstrou que 51% do número total de pacientes apresentavam diabetes mellitus tipo 2 associada à hipertensão. Em relação aos pacientes ativos, 72% apresentavam baixa renda familiar, 74% apresentavam baixa escolaridade, 74%, 78% e 57% apresentavam hipertensão arterial, sobrepeso/obesidade, inatividade física, respectivamente. A presença de dois ou mais antecedentes familiares para doenças coronarianas e metabólicas foi encontrada em 79% dos pacientes. A análise da glicemia de jejum e pós-prandial demonstrou valores inadequados em mais de 50% dos pacientes ativos. Os pacientes com diabetes atendidos pelo Centro Hiperdia de Viçosa apresentaram tanto fatores de risco modificáveis quanto não modificáveis, sendo ambos complicadores para o controle do diabetes e de um bom estado de saúde.


The prevalence of diabetes mellitus is being considered a global epidemic, with 382 million people currently affected worldwide and increase forecast for 592 million for the year 2035. Currently, Brazil is the fourth country in the world in number of diabetes. This study aimed to describe the epidemiological characteristics of individuals with diabetes mellitus treated at Hiperdia Center of Viçosa-MG, considering socio demographic, modifiable risk factors and not modifiable. This is a descriptive study, quantitative, documentary and cross-sectional. 547 records were analyzed, 218 retirees and 329 active patients. The analysis of the active patients showed that 51% of the total number of patients had a higher prevalence of type 2 diabetes mellitus associated with hypertension. In relation to active patients, 72% had low family income, 74% had low education, 74%, 78 % and 57% had high prevalence of hypertension, overweight/obesity, physical inactivity, respectively. The presence of two or more family history of coronary and metabolic diseases was found in 79% of patients. The analysis of fasting and postprandial proved inadequate values by more than 50% of the active patients. Patients with diabetes attended by the Hiperdia Center of Viçosapresented in addition to the disease itself, modifiable and non-modifiable risk factors, both being complicating for diabetes control and a good health


Subject(s)
Humans , Male , Female , Health Evaluation , Secondary Care , Information Systems , Risk Factors , Diabetes Mellitus , Diabetes Mellitus/diagnosis , Unified Health System , Public Health , Data Interpretation, Statistical , Epidemics
17.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 16(1): 21-27, Jan.-Mar. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BVSAM | ID: lil-778395

ABSTRACT

Objetivos: comparar duas curvas de crescimento, Lubchenco e Fenton e Kim, na detecção de recém-nascidos (RN) pequenos para idade gestacional (PIG) segundo sexo. Métodos: estudo transversal de dados de RN, de 01/01/2010 a 31/12/2012 Definiu-se PIG o peso ao nascer (PN) inferior ao percentil 10 para idade gestacional (IG) segundo as curvas Lubchenco e Fenton & Kim. Mensurou-se a concordância entre as curvas pelo Método de Kappa para o diagnóstico de PIG segundo sexo e IG. Construíram-se curvas dos percentis 10 de PN e referenciais, por sexo, utilizando função polinomial de terceiro grau. Para comparar e medir associações entre as variáveis sexo, IG e PIG foram utilizados o teste do qui-quadrado de Pearson e regressão logística bivariada, respectivamente. Significância: p<0,05. Resultados: foram incluídos 2364 recém-nascidos no estudo. As curvas Fenton e Kim detectaram mais RN PIG, cuja taxa foi 16,2 por cento, enquanto as Lubchenco detectaram 3,3 por cento (p<0,001; k=0,292). A discordância foi maior com o aumento da IG. O sexo masculino se associou à maior chance de nascer PIG 1,6 vezes em relação ao feminino (OR= 1,59; IC95 por cento= 1,28-2,00; p<0,001). Conclusões: as curvas Fenton e Kim detectaram mais RN PIG. O nascimento PIG foi mais frequente no sexo masculino. Os achados contribuem para adoção de estratégias visando melhorias no diagnóstico, cuidados e prognóstico.


Objectives: to compare two growth curves - Lubchenco and Fenton & Kim - for detection of small- for-gestational-age (SGA) newborns (NBs) by sex. Methods: a cross-sectional study of data on NBs between 01/01/2010 and 31/12/2012.SGA was defined as birth weight (BW) lower than the 10th percentile for gestational age (GA) according to the Lubchenco and Fenton & Kim curves. The concordance between the two curves was measured using the kappa method for diagnosis of SGA by sex and GA. Curves for the 10th percentiles of BW and reference curves were plotted, by sex, using the third degree polynomial function. Associations between sex, GA and SGA were compared and measured using Pearson's chi-squared test and bivariate logistic regression, respectively, with a level of significance of p<0.05. Results: 2364 newborns were included in the study. The Fenton & Kim curves detected more SGA NBs, with an incidence of 16.2 percent, while the Lubchenco curves detected 3.3 percent (p<0.001; k=0.292). The discrepancy became greater for increasing GA. Male NBs were 1.6 times more likely to be born SGA than females (OR: 1.59; CI95 percent: 1.28-2.00; p<0.001). Conclusions: the Fenton & Kim curves detected-more SGA NBs. SGA at birth was more frequent among males. These findings will help to guide the adoption of strategies for improving diagnosis, prognosis and care.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Growth , Child Development , Cross-Sectional Studies , Birth Weight , Infant, Small for Gestational Age
18.
Rev. Nutr. (Online) ; 29(1): 53-64, Jan.-Feb. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-771133

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To analyze the growth rate of premature infants in the first weeks of life and factors associated with extrauterine growth restriction. Methods: This is a cross-sectional study of 254 premature infants in a neonatal intensive care unit conducted from January 1, 2008 to December 31, 2010. Infants who died or had malformations incompatible with life were excluded. Median weight curves according to gestational age were constructed for the first four weeks of life. The Fenton growth chart calculations provided the weight Z-scores. Extrauterine growth restriction was defined as corrected weight-for-age Z-score ≤-2. Perinatal, morbidity, and health care variables were analyzed. The Poisson regression model yielded the prevalenceratios . Associations between extrauterine growth restriction and the perinatal, morbidity, and care variables were investigated. Poisson regression controlled possible confounding factors. Results: The frequency of extrauterine growth restriction was 24.0%. Most (85.0%) small-for-gestational-age infants developed extrauterine growth restriction; 55.3% of extrauterine growth restriction cases involved small-for-gestational-age infants. Premature infants with gestational age >32 weeks did not recover the median birth weight until the third week of life and had a higher frequency of small-for-gestational-age. The Z-scores of non-small-for-gestational-age infants decreased more after birth than those of small-for-gestational-age infants. extrauterine growth restriction was associated with small-for-gestational-age (PR=6.14; 95%CI=3.33-11.33;p <0.001) and time without enteral diet (PR=1.08; 95%CI=1.04-1.13; p =0.010). Conclusion: Extrauterine growth restriction occurs in premature infants of all gestational age. The participation of small-for-gestational-age and nutritional practices in its genesis is noteworthy. We suggest prospective studies of all premature infants. The implementation of best care practices, individualized for small-for-gestational-age infants, to improve nutrient supply can minimize the problem.


RESUMO Objetivo: Analisar o crescimento de prematuros nas primeiras semanas de vida e fatores associados à restrição de crescimento extrauterino. Métodos: Estudo transversal realizado entre 01/01/2008 e 31/12/2010 com 254 prematuros em unidade de terapia intensiva. Excluíram-se óbitos e malformações incompatíveis com a vida. Construíram-se curvas de medianas de peso para as quatro primeiras semanas de vida de acordo com a idade gestacional. Calcularam-se escores-Z do peso pela planilha Fenton growth chart calculations. Definiu-se restrição de crescimento extrauterino pelos escores-Z do peso ≤-2 para a idade corrigida na alta hospitalar. Analisaram-se associações entre variáveis perinatais, assistenciais e morbidades com a restrição de crescimento extrauterino. Utilizou-se a regressão de Poisson para controlar os possíveis fatores de confundimento. Resultados: A frequência de restrição de crescimento extrauterino foi de 24%. Dos pequenos para a idade gestacional, 85% evoluíram com restrição de crescimento extrauterino. Prematuros com idade gestacional >32 semanas não recuperaram medianas de peso ao nascer até a terceira semana de vida, e, dentre eles, estava a maior frequência de pequenos para a idade gestacional. Os não pequenos para a idade gestacional apresentaram maior queda do escore-Z de peso do nascimento à alta quando comparados aos pequenos para a idade gestacional. Associaram-se à restrição de crescimento extrauterino nascer pequeno para a idade gestacional (RP=6,14; IC95%=3,33-11,33; p<0,001) e tempo sem dieta enteral (RP=1,08; IC95%=1,04-1,13; p=0,010). Conclusão: A restrição de crescimento extrauterino ocorre entre prematuros de todas as idades gestacionais, ressaltando--se a participação do nascimento pequeno para a idade gestacional e das práticas nutricionais na sua gênese. Sugerem-se estudos prospectivos que envolvam todos os prematuros. A implementação de boas práticas assistenciais que visem melhorar a oferta nutricional e individualizada para os pequenos para a idade gestacional pode minimizar o problema .


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Infant, Premature/growth & development , Infant Nutrition Disorders/ethnology , Child Development
19.
Rev. bras. med. esporte ; 22(1): 40-44, jan.-fev. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-771102

ABSTRACT

RESUMO Introdução: Biomarcadores vem sendo utilizados para monitorar o uso do álcool e, atualmente, os mais sensíveis e específicos são enzimas hepáticas, por exemplo, gama glutamiltransferase (GGT), alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST) e fosfatase alcalina (ALP). Objetivo: Verificar, a partir da experimentação animal, as alterações provocadas pelo uso de álcool e pela prática de atividade física nas enzimas hepáticas e pancreáticas. Métodos: Vinte e quatro ratos da linhagem Wistar foram distribuídos aleatoriamente em grupos experimentais, alojados em gaiolas com ambiente controlado, divididos de acordo com os tratamentos recebidos. No tratamento inicial, foi administrado álcool aos grupos álcool sedentário (AS) e álcool exercitado (AE) e, ao final da quarta semana, iniciou-se o programa de treinamento físico em esteira com os grupos AE e controle exercitado (CE). A coleta de sangue foi realizada por punção cardíaca ao final de cada experimento. Na análise estatística, utilizou-se teste de análise de variância (ANOVA) seguido de teste de Tukey e teste de Kruskal-Wallis. Resultados: O grupo AS apresentou valores significativamente mais elevados de ALT e ALP quando comparado aos grupos CE e AE, respectivamente. Não foram observadas diferenças significativas entre os quatro grupos estudados para os parâmetros AST, GGT e amilase. Conclusão: A associação entre consumo de álcool e sedentarismo aumentou a liberação das enzimas ALT e ALP em ratos Wistar; a prática de exercício físico aeróbico após abstinência alcoólica evitou o aumento da liberação de ALP no plasma desses animais.


ABSTRACT Introduction: Biomarkers have been used to monitor the use of alcohol and currently the most sensitive and specific are the liver enzymes, for example, gamma-glutamyl transferase (GGT), alanine aminotransferase (ALT), aspartate aminotransferase (AST) and alkaline phosphatase (ALP). Objective: To determine through animal experiments the changes caused by alcohol and the physical activity in liver and pancreatic enzymes. Methods: Twenty-four Wistar rats were randomly assigned into experimental groups, housed in cages with controlled environment, divided according to the treatment received. In the initial treatment, alcohol was administered to sedentary alcohol (SA) and exercised alcohol (EA) groups and at the end of the fourth week the program of physical training on a treadmill began with the AE and control exercised (CE) groups. Blood collection was performed by cardiac puncture at the end of each experiment. For the statistical analysis we used analysis of variance (ANOVA) followed by Tukey test and Kruskal-Wallis test. Results: The AS group had significantly higher values of ALT and ALP when compared to CE and EA groups, respectively. No significant differences were observed between the four groups for the parameters AST, GGT and amylase. Conclusion: The association between alcohol consumption and physical inactivity increased the release of the enzymes ALT and ALP in Wistar rats; the practice of aerobic exercise after alcohol withdrawal prevented the increased release of ALP in the plasma of these animals.


RESUMEN Introducción: Los biomarcadores se han utilizado para controlar el consumo de alcohol y en la actualidad las enzimas hepáticas son las más sensibles y específicas, por ejemplo, gamma glutamil transferasa (GGT), alanina aminotransferasa (ALT), aspartato aminotransferasa (AST) y fosfatasa alcalina (ALP). Objetivo: Determinar, a partir de experimentos con animales, los cambios provocados por el alcohol y la actividad física en las enzimas hepáticas y pancreáticas. Métodos: Veinticuatro ratones Wistar fueron asignados al azar a los grupos experimentales, fueron alojados en jaulas con ambiente controlado, divididos de acuerdo a los tratamientos recibidos. En el tratamiento inicial, el alcohol se administró a los grupos alcohol sedentario (AS) y alcohol ejercicio (AE) y el final de la cuarta semana, se inició el programa de entrenamiento físico en una caminadora con los grupos AE y el control ejercitado (CE). La recogida de sangre se realizó mediante punción cardiaca al final de cada experimento. En el análisis estadístico se utilizó el análisis de varianza (ANOVA), seguido por la prueba de Tukey y la prueba de Kruskal-Wallis. Resultados: El grupo AS tuvo valores significativamente más elevados de ALT y ALP en comparación con los grupos CE y AE, respectivamente. No se observaron diferencias significativas entre los cuatro grupos para los parámetros de AST, GGT y amilasa. Conclusión: La asociación entre el consumo de alcohol y la falta de actividad física aumenta la liberación de las enzimas ALT y ALP en ratones Wistar; la práctica de ejercicio aeróbico después de la retirada del alcohol impidió el aumento de la liberación de ALP en el plasma de estos animales.

20.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(6): 742-752, Nov.-Dec. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-771175

ABSTRACT

Abstract The objective of this study was to determine the prevalence of overweight and obesity and the association of body mass index (BMI) with cardiovascular risk factors in public school teachers. A cross-sectional study was conducted on 200 basic education teachers from Viçosa, MG. We assessed BMI, waist circumference (WC), waist-hip ratio (WHR), body fat percentage (%BF), systolic and diastolic blood pressure, fasting glucose, total cholesterol, high-density and low-density lipoprotein (LDL-C), triglycerides, and number of daily steps. Linear regression was used to evaluate the associations between BMI (independent variable) and the other variables (dependent variable). Overweight was observed in 58% of the teachers and obesity in 20%. Among women, all risk factors differed significantly between the group with overweight and/or obesity and the group classified as normal BMI, except for total cholesterol and LDL-C. Linear regression analysis showed a positive association between BMI and the other anthropometric measurements, blood pressure, and biochemical parameters; however, after adjustment for age, an association was only observed with the anthropometric variables (WC, WHR, and %BF). The prevalence of overweight/obesity was high among the basic education teachers studied. The overall obesity indicator (BMI) was not associated with cardiovascular risk factors when adjusted for age.


Resumo O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de sobrepeso e obesidade, além da associação entre o índice de massa corporal (IMC) com os fatores de risco cardiovascular em professores da rede pública. Foi realizado um estudo transversal em 200 professores da educação básica de Viçosa-MG. Avaliaram-se o IMC, a circunferência de cintura (CC), a relação cintura-quadril (RCQ), o percentual de gordura corporal (%GC), a pressão arterial sistólica e diastólica, a glicemia de jejum, o colesterol total, a lipoproteína de alta e baixa densidade (LDL-C), os triglicerídeos e o número de passos diários. Avaliaram-se as associações entre o IMC (variável independente) e demais variáveis (variável dependente) por meio da regressão linear. Foram encontrados 58% de excesso de peso entre os professores, sendo que 20% apresentaram obesidade. Entre o sexo feminino, todos os fatores de risco foram estatisticamente diferentes entre o grupo com sobrepeso e/ou obesidade comparados ao grupo classificado com IMC normal, exceto para o colesterol total e LDL-C. O valor de passos diários apresentou tendência de redução com o aumento do IMC. A análise de regressão linear mostrou associação positiva entre o IMC e as demais medidas antropométricas, pressóricas e bioquímicas, porém, após correção pela idade, apenas observou-se associação com as variáveis antropométricas (CC, RCQ e %GC). Foi encontrada uma elevada prevalência de sobrepeso/obesidade nos professores da educação básica. O indicador de obesidade geral (IMC) não apresentou associação com os fatores de risco cardiovascular, quando ajustado em função da idade.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL